Paracatuense 💢 Raiz

História, cultura e trandições do Noroeste de Minas Gerais

Casa de Cultura

Foto: Geraldo Evandro de Oliveira

Histórico em poucas palavras

O prédio da Casa de Cultura de Paracatu é uma edificação exemplar do Período Imperial e foi construída por Domingos Pimentel de Ulhôa, entre 1854 e 1857, originalmente para fins de moradia de sua família.

Em 1908 a Câmara Municipal adquire o prédio que passa a ser o Grupo Escolar Afonso Arinos. Em outubro de 1988 foi inagurada como Casa de Cultura.

Em junho de 1993 foi criada a Fundação Municipal Casa da Cultura, pela Lei 1891/03, que passa a abrigar:

. A Casa de Cultura “Maria Conceição Adjucto Botelho (Dondona)” (Lei 2153/1997) (Lei 1969 1994);

. A Biblioteca Público Municipal “Renné Lepesqueur” (Decreto Lei nº 39/1942);

. O Arquivo Público Municipal “Olímpio Michael Gonzaga”, criado em 24 de junho de 1994; (Decreto nº 2.230/95);

. O Museu Histórico Municipal “Pedro Salazar Moscozo”.

A Casa de Cultura é destinada à organização de eventos artísticos e oficiais, cursos de artes (pintura, bordados, tear, música, teatro), difusão das manifestações culturais, exposições, lojinha de artesanato e projetos culturais.  Além disso, a Casa é aberta aos fins de semana e feriados para a visitação de turistas.

Pesquisa e texto: Jane Chagas (Historiadora e Turismóloga) / 2008, por ocasião do lançamento do selo de 15 anos da Fundação Municipal Casa de Cultura de Paracatu (1993-2008).

Histórico em muitas palavras

Segundo o escritor/ romancista Agripa Vasconcelos, em seu romance histórico do ciclo da Mineração “A vida em flor de Dona Beija”, diz que o antigo casarão situado na Rua do Ávila e que faz esquina com o Largo da Jaqueira, era a sede do Palácio do Conselho das Minas da vila de Paracatu do Príncipe, um prédio baixo, chamado de prédio baixo do Conselho, devido em sua frente ter apenas um andar, porém o prédio fora edificado por Domingos Pimentel de Ulhoa, com inicio em 1854 e após 3 anos e meio, ou seja, até meados de 1857, mudou-se para lá com sua familia. (testamento de Dona Cândida Pimentel de Ulhoa e sua irmã Adelina Ulhoa).

O comendador Domingos era homem culto, de grande influência política, é bem possível ter sido ele, o Presidente do Conselho das Minas, pois o casarão possuía dependências separadas e interligadas interiormente em sua residência. Eram suas filhas, Cândida Pimentel de Ulhoa, Adelina Pimentel de Ulhoa e outras. Mais tarde, residiu também no palácio o Coronel Fortunato Botelho, então espose de Cândida Pimentel de Ulhoa Botelho e filhos. O Coronel Fortunato era natural de Araxá –MG, antigo Arraial de São Domingos.

Nos porões do pátio do palácio, ainda existem as marcas no teto, ou seja, na barratana e paredes com queimaduras e afumaçamento, bastantes remotos, onde tudo leva a crer ter sido ali, residência de escravos, que nele trabalharam, ou seja as famosas senzalas adaptáveis à casa, cujo piso era chão batido (antes da 1ª restauração) onde os negros acendiam fogueiras.

Pela frente do casarão na Rua do Ávila, havia neste andar baixo, no lugar das três janelas á direita de quem chega pela porta principal, mais três portas (3) no mesmo estilo copiando a fachada original com quatro (4) – (vejam fotos no Museu histórico) onde naturalmente servira para funcionar o corpo administrativo do Conselho das Minas com atendimento ao público, e que posteriormente o Coronel Fortunato, teria ali, um grande comercio de secos e molhados, ou armazém, loja nos anos de 1858 a 1870.

Em 1880, com criação da Escola Normal e internato o prédio fora adaptado para funcionar o segundo maior educandário de Paracatu, pois existia antes a cadeira de Latim. Com o fechamento da Escola Normal antiga, criaram o Colégio o Atheneu Paracatuense, com excelente corpo docente.

Mais tarde em 1908, dia 26 de setembro criou-se o primeiro grupo escolar de Paracatu, O Affonso Arinos, que funcionou de 1908 até 1930, no velho palácio da Rua do Ávila.

“O prédio fora adquirido por doação e adaptação. Pertencia às irmãs dona Cândida Ulhoa Botelho, D. Adelina Ulhoa Vilela, Drs. Duarte e Tomás Ulhoa e D. Ana Paraíso Ulhoa”. Segundo Zenóbia Vilela Loureiro em seu livro “E o Flamboyant Floriu”, págs. 25.

Com a saída do Grupo Escolar Affonso Arinos para seu próprio prédio, voltou a funcionar no palácio, a escola Normal oficial Antônio Carlos de 1931 até 1935.

Segundo uma ata lavrada pelo Prof. Josino Neiva, datada e assinada por ele, em Paracatu, em 26 de Setembro de 1958 e que se encontra nos arquivos da  Secretaria do Grupo escolar Affonso Arinos, diz que… “… o qual foi solenemente instalado, naquela áurea data, em vasto e apropriado edifício, para esse fim, adquirido e doado ao Estado pela Câmara Municipal de Paracatu – edifício este que é localizado à Rua do Ávila, fazendo esquina com a Praça Tenente Coronel Fortunato (antigo Largo da Jaqueira).

Segundo o historiador Olimpio Gonzaga, em seu livro “Memória Histórica de Paracatu”, publicada em 1910, nas paginas de número 56, diz que: “… Atualmente a instituição pública neste Município conta com um grupo Escolar, com 8 cadeiras, instalado em Paracatu a 26 de setembro de 1908 em um bonito e espaçoso prédio,à Rua do Ávila adquirido por uma “subscrição popular” e dotado de excelente material escolar pelo Governo do Estado, duas cadeiras no distrito do Rio Preto (Unaí) e uma escola mista em cada um dos distritos”, e mais adiante o Professor historiador Olimpio Gonzaga, continuava nas paginas 73… “ O Edifício do grupo Escolar, que é um dos melhores prédios da cidade, está situado à Rua do Ávila, esquina, dando vista para largo da Jaqueira e rua São Domingos.

Possui vastos e higiênicos salões, ricamente mobiliado, provido de excelente material escolar coma água potável canalizada e mictórias de mármore. Foi adquirido por doze conto de réis, dispendendo com a adaptação quatro contos, auxiliando a Câmara Municipal com a quantia de seis contos, sendo o restante angariado em uma subscrição popular, a cuja frente se acharam o Dr. Sergio Gonçalves Ulhoa; o inspetor técnico Antônio loureiro Gomes, encarregado pelo governo do Estado da sua instalação e organização, o major Roriz, inspetor escolar, e mais tarde nomeado diretor do referido grupo…”

Graciele Mendes de Souza Diretora-Presdiente da Fundacao Municipal Casa de Cultura de Paracatu. Foto: Carlos Lima / Fev. 2013 / Acervo APMOMG
Graciele Mendes de Souza, Diretora-Presdiente da Fundação Municipal Casa de Cultura de Paracatu na gestão 2013-2020. Foto: Carlos Lima / Fev. 2013 / Acervo APMOMG

Conforme informação dos parentes paracatuenses de Dona Cândida Pimentel Ulhoa Botelho e de sua irmã, Dona Adelina Pimentel de Ulhoa Vilela, o termo escrito, denominado “Ata de Doação” por elas assinado, se encontra em arquivo do grupo Escolar Affonso Arinos. Uma vez que propuseram à venda ao estado de Minas Gerais, e não realizando o pagamento, as duas irmãs resolveram realizar a doação do palácio para o governo, afim de que o Grupo escolar não se extinguisse por falta de imóvel.

Logo que transferiu-se a Escola Normal em  Colégio Antônio Carlos para o novo prédio, o velho palácio serviu de sede para o colégio particular “Dr. Adelmar da Silva Neiva “e já bastante velho, o casarão da Rua do Ávila abrigava ainda, o “Colégio Estadual Affonso roquete”.

Por idealização e esforço do historiador paracatuense, o cineasta e professor Lavoisier Wagner Albernaz, alugou-se ao então Presidente do Lions Clube de Paracatu, o Sr. Diogo Soares Rodrigues, por sua vez candidato a Prefeito da cidade e afirmaram juntos o compromisso de que: uma vez eleito, tendo para isto o total apoio do professor, promoveriam a manutenção do antigo casarão, para sediar assim ao “Centro regional de Cultura e Turismo do Noroeste de Minas” conforme idealizara o historiador Lavoisier Albernaz, incluindo, ou melhor constituindo por postos policiais do Estado.

O destino assim o quis, mudando um pouco a perspectiva, o então Prefeito – eleito Diogo Soares Rodrigues, fez executar a restauração do imóvel colonial e por motivos de verbas curtas, ficou ainda por completa-la em sua total originalidade e inauguraram a “Casa de Cultura de Paracatu” onde o artista multimídia Lavoisier albernaz, fora então eleito por unanimidade pelo Conselho Municipal de Cultura, o I Diretor – Presidente da casa, isso já no governo do Prefeito Antônio Arquimedes Borges de Oliveira em sua 1º gestão.

A escritura pública do imóvel fora conseguida através dos esforços do ex-deputado Estadual Alberto Rodrigues de Uberlândia, passando à pertencer a Prefeitura Municipal de Paracatu.

Atualmente o imponente e importante “prédio baixo do conselho das Minas da Vila de Paracatu do Príncipe”, abriga a Fundação Municipal Casa de Cultura “Maria da Conceição Adjuto Botelho” “Dondona”. Em 2006, a entao secretária e diretora presidente da Fundação, Mª das Graças C. Jales, o prédio passou por  uma completa e minuciosa restauração, para torná-lo totalmente original, o que incluiu a substituição dos jarros, para modelos originais, vidraças em 5×4 dimensões, sanitários, cantina e frontispício; pois o mais difícil já fora realizado pelo ex – Prefeito Diogo Soares Rodrigues. Também o sistema eletrônico e as luminárias foram adequados e substituídos.

Todos as telhas foram retiradas e lavadas, as bicas foram trocadas por telhas novas, na mesma bitola, vindas de Florianópolis e colocadas no salões forrados com cadeiras e esteira. Em conseqüência do grande número de telhas que quebradas.

Todo madeiramento (ripas, caibos, vigas) foi substituído apenas as varandas mantiveram bicas e capa antigas.

Pisos do subsolo (porões) do piso em sua totalidade remoção (porões, banheiros e cantina, loja de artesanato).

Colocação de piso cerâmica especial, adequado ao estilo do casarão.

Planta de parte elétrica que foi totalmente substituída recebendo iluminação em arandelas e lustres adequados ao estilo da casa.

As galerias de arte I e II, receberam projetores com lâmpadas direcionais especiais, em trabalhos deslizantes formando um conjunto mais indicado a iluminação de obras de arte.

O rincão da varanda foi substituído por uma peça do casarão do escritor Mário Palmerio de Monte Carmelo, que mantém a mesma linguagem da anterior.

Telhado

As salas próximas à varanda receberam novas esteiras que foram contaminadas pelos cupins que se abrigaram acima das esteiras.

Foram retiradas, novamente as abelhas que não desistem de habitar o casarão.

Pátio

Os esteios foram descobertos para nivelamento das varandas e o pátio recebeu piso de lajes da região.

O poço que antes estava soterrado com entulhos foi complemente limpo, para ser acessado à utilização da água pela Casa de Cultura alem de economia para os cofres públicos.

Fachada

A fachada voltou ao original com as escadarias em 3 degraus, o 2º degrau estava firme à ação do tempo sob o passeio novo, os esteios foram descobertos para serem tratados ou reconstituídos. E as portas da época do palácio do Conselho das Minas, teve a ultima porta destinada ao acesso de deficiente físicos à cultura e as artes.

Os pilares de muá foram acrescentadas para segurança da esquina e adequação ao estilo da época, onde cavaleiros amarravam seus cavalos.

Assim o belo “Palácio das Minas” se torna um marco indelével da importancia Cultural do Município de Paracatu, que a fez consagrar-se em ”Athenas Mineira”, contribuindo com relevante importância ao estado de Minas Gerais e ao Brasil.

Fonte: Fundação Municipal Casa de Cultura de Paracatu

Enderço: Rua do Ávila – S/Nº – CEP: 38.600-000 – Paracatu – MG

Fone: (38) 3671-4797 – email: casadecultura@paracatu.mg.gov.br

Horário de funcionamento: Seg. à Sex: 8h00 às 18h00 / Sab. e Dom.: 9h00 às 15h00 / Feriados: Contactar a instituição.

Terezinha de J. Santana Guimarães, Diretora-Presdiente da Fundação Municipal Casa de Cultura de Paracatu até 12/06/2021. Foto: Carlos Lima / Jan. 2021 / Acervo APMOMG

Igor Ulhôa Faria. Diretor-Presdiente da Fundação Municipal Casa de Cultura de Paracatu a partir de 14/06/2021. Foto: Carlos Lima / Jun. 2021 / Acervo APMOMG

21 comentários em “Casa de Cultura

  1. Muito interessante o texto sobre o histórico casarão. Parece que foi aluno da Escola Normal, instalada nesse prédio, o prof. Antônio da Silva Neiva, que foi juiz em Goiás e professor de Antropologia nas duas Universidades de Goiânia. Patrono da cadeira 40, da Academia de Direito, da qual sou titular. Estou elaborando sua nota biográfica, daí esta pesquisa sobre a encantadora Paracatu, onde ele nasceu, descendente de uma das mais tradicionais famílias paracatuenses, onde despontam vários mestres e figuras de importância na história da cidade. Parabéns.

  2. Prezado sr. Carlos Lima,

    Foi com enorme satisfação que me deparei com o site do Arquivo Público de Paracatu, de excelente qualidade. Acredito que com essa iniciativa, o resgate da história de Paracatu se tornará mais ágil e eficiente, parabéns.
    Paracatuense e estudioso de sua terra, notadamente das famílias antigas da cidade e seus entrelaçamentos, e que não me furto de interessar pela história propriamente dita, aliás, a genealogia e a historia se completam, estou sempre atento à iniciativas como esta.
    Como colaboração às controvérsias quanto a origem do Solar que a Casa da Cultura,, repasso-lhe a informação seguinte, retiradas das reminiscencias de minha tataravó Candida de Melo Ulhoa, esposa do Coronel Domingos, que diz textualmente: “Mudamos para a casa do Largo da Jaqueira a 17 de outubro de 1859, tendo gasto na construção quatro anos e tanto.” Essas Reminiscencias eu as publiquei no meu Blog sob o título – UM DIÁRIO FEMININO NO SÉCULO XIX.
    Correção no texto: quando se diz – e posteriormente o Coronel Fortunato, teria ali, um grande comércio- diga-se Coronel Domingos, até porque o Coronel Fortunado nessa data referida, ainda não vivia em Paracatu: em 1858, ele tinha doze anos.

    No mais só incentivos para ir adiante.
    Um abraço,
    Aluísio Botelho, de Brasília.

    1. Carlos , anote aí, este comentário é simplesmente do maior historiador em genealogia das famílias paracatuenses, Dr. Aluísio Botelho. Parabéns pelo trabalho de excelência!

  3. Adorei a cidade de Paracatu…..sua história me encantou….conheci muitas pessoas…..andei por toda cidade….registrei muitas fotos…..fiquei feliz por saber que a familia Botelho deixou sua marca nessa cidade tão bonita e encanmtadora…

  4. Parabéns ao Carlos Lima do Arquivo Público.
    Parabéns a Tia Lana, minha querida colega de Universidade.
    Nâo conhecia esta página do Arquivo e da história de Paracatu.
    Sou um estudioso dessa história, dessa cidade e dos absurdos que tem acontecido aqui.
    Estão destruindo quase tudo, sem contar tudo que dstruiram antes da história de Paracatu;

    José Maria de Almeida
    Paracatu-MG, 23-01-2011

  5. Achei muito interessante a maneira como vocês trabalham no Arquivo.Gostaria de saber se vocês tem algum programa voltado para ação educativa. E o que vocês acham a respeito.

    1. Caro Alexandro Augusto,

      Boa tarde!

      Agradecemos-lhe pelo contato efetuado através de nosso site e informamos que dispomos do programa “Educação Patrimonial e Ambiental em Arquivos”. O programa sempre acontece quando recebemos a visitação de estudantes ou grupos de turistas, entre outros. Além da visita guiada ao acervo e aos laboratórios, palestramos para esses visitantes sobre importância e métodos de preservação do patrimônio histórico, dos documentos e também do meio ambiente. Realizamos sorteios de livros de história e de brindes e utensílios ecologicamente corretos. Em algumas visitas, é possível até demonstrar sobre alguns procedimentos arquivísticos e de restauração de documentos.

      Espero tê-lo ajudado!

      Atenciosamente e grato,

      Carlos Lima

  6. Prezado Carlos; Fiquei encantada com o seu trabalho na internet,o histórico sobre a Casa de Cultura.Foi de muita lmportância para a cultura e aprendizado de nosso município e porque não do nosso Brasil.Sinto-me muito orgulhosa de você! Que Deus derrame infinitas bençãos sobre sua pessoa, conservando-o sempre assim: inteligente,competente e amigo de todos nós. Estarei sempre á sua disposição.Abraços da amiga, Lana Melo Franco.( Casa de Cultura)

  7. Caro colega Carlos;
    Toda equipe da casa de Cultura, parabeniza-o pelo belo histórico sobre a Casa de Cultura ,proporcionando à todos mais conhecimento e informação. Abraços…

  8. Emocionado, revejo a rua onde morei os melhores anos de minha vida, com todos os meus parentes, quase em frente ao casarão que pertenceu ao meu bisavô Cel Fortunato Botelho

  9. Estou fazendo um trabalho sobre a história de Vazante-MG e os carros de bois. Com isso, podemos verificar nos livros o quanto Paracatu foi e continua sendo importante para a nossa história.

    No blog abaixo você encontrará poesias, informações sobre festas de carro de bois e da cultura do sertanejo:

    http://rogerioscorrea.blogspot.com.br/

  10. Quando jovem na casa onde hoje funciona a casa da cultura era uma escola. Lá estudei e conclui a 2ª série do primeiro grau. Quem era o Diretor da Escola era o senhor José Emílio; a Secretária era a Dona Oleni, esposa do falecido Dr. José Quintino de Barros. O professor de Inglês era o professora Alcides Bastos. A professora de português era a professora Maura, a mulher mais bonita de Paracatu. Fiquei muito emocionado em ver a fotografia da minha antiga escola, onde passei um dos momentos mais felizes da minha vida. Atenciosamente, advogado JAIRO RODRIGUES BIJOS.

  11. Estou elaborando uma pesquisa sobre o o meu parente(sobrinho de meu avô paterno, Popmpilio Gonzaga), o escritor, historiador e professor, Olimpio Gonzaga (Paracatu), pelo simples motivo de ter sido o autor da árvore Genealôgica da Familia Gonzaga

  12. Estou amando pesquisar sobre a Cidade de Paracatu, estou em vias de mudar pra essa cidade por motivos de trabalho. Moro em Uberlandia, mas sou filha de Araguari e acho que vou me adaptar bem em Paracatu, a cidade lembra um pouco Araguari que eu amo!!!!……

  13. Parabéns por este ótimo site sobre Paracatu!

    Visitei recentemente esta bela cidade e a Casa de Cultura me recepcionou muito bem.
    É um belo local, bom para relaxar e conhecer um pouco do povo hospitaleiro da cidade.

  14. Walter Pereira – maio/2014

    Exerci o cargo de Promotor de Justiça em Paracatu no inicio de 1970. Foi um tempo venturoso. Nesta cidade fiz diletos amigos dos quais guardo agradáveis recordações.

  15. Me mudei para Paracatu a pouco tempo, sempre que mudo de cidade, procuro saber sobre sua história, assim me familiarizo com o lugar, e esse acervo me proporcionou um encanto muito grande!! Vou aprofundar meus conhecimentos sobre a cidade, pois como um bom livro que se inicia e traz ansiedade para saber o final, assim me sinto lendo sobre a história de Paracatu/MG.

  16. Amo a minha cidade , e tenho orgulho de falar que faço parte dessa cultura maravilhosa desse povo acolhedor e mesmo sofrido é alegre .Gostaria que as autoridades políticas investissem em projetos sociais, em movimentos gospeis para chamar a atenção do público alvo que são crianças, adolescentes e jovens.Onde muitos acabam morrendo sem conhecer o melhor de Deus na vida deles isso tudo porque a droga chegou primeiro e tomou conta.Fico triste sempre que vejo,escuto noticias tristes de que “mais um morreu em paracatu “.Essa cidade tem tudo para crescer ,só basta ter investimento e pessoas que queiram fazer dessa cidade um cidade melhor para se viver.
    Oro a Deus por essa cidade ,que amo e tenho orgulho de dizer que sou paracatuense, sou quilombola e amo a minha cidade.
    Um abraço .

  17. Fortunato Botelho, é meu tataravô, bisavô de Meu Pai, avô de meu avô, João Lima Botelho, filho de Juca Botelho… Que, é filho de Fortunato…! Me sinto orgulhoso, por ver que, minha família esteve presente na história de Paracatu!

Deixe um comentário