Por Carlos Lima (*)

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No mês em que completa dezesseis anos de história e prestação de serviços à comunidade local e a pesquisadores de diversos lugares do Brasil, o Arquivo Público ganha a sua primeira exposição permanente, um investimento da Fundação Municipal Casa de Cultura e da Prefeitura Municipal de Paracatu para valorização e difusão da memória procedente dos documentos.

O móvel, em madeira e com aproximadamente dois metros e meio de comprimento, foi planejado de acordo com os padrões adotados em museus e arquivos e também se adequou às disponibilidades de espaço do local.

A exposição permanente tem por objetivo principal aproximar o público dos itens documentais preservados no acervo. Para essa primeira mostra, encontram-se expostos, entre outros, o inventário mais antigo do acervo, do defunto Veríssimo Teixeira, do ano de 1723, o Jornal Folho do Povo (Paracatu), de 1918, fotos da Paracatu da primeira metade do século XX, o romance histórico “A vida em flor de D. Bêja”, do autor Agripa Vasconcelos, e a cópia do alvará régio de elevação do Arraial de São Luis e Sant’Ana das Minas do Paracatu à categoria de Vila de Paracatu do Príncipe, do ano de 1798.

Os interessados em conhecer a exposição, podem visitar o Arquivo Público na Rua Temístocles Rocha, nº 249 (próximo à Delegacia Civil), das 8h00 às 14h00 ou entrar em contato pelo (38)3671-5236.

(*) Carlos Lima é graduado em Arquivologia pela Universidade Federal da Bahia (UFBa) e é Coordenador do Arquivo Público Municipal de Paracatu